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Quem diria! Albert Einstein fez um plágio post-mortem de um texto meu!

 

Se você buscar no Google “A Crise segundo Einstein” você verá milhares de referências de meu texto, mas como sendo do Einstein. O próprio SBT, tempos atrás, postou vinhetas com do texto, mas atribuído ao gênio da relatividade.

Será que o Einstein aproveita a calada da noite para sair de seu túmulo e copiar os outros? Einstein, você é bom demais, cara! Pudera eu ter 2% de sua inteligência! Sequestro autoral, que feio! Será por causa disso que você mostra a língua? Bem, vamos agora falar sério de coisas sérias.

Se quiser, digite entre aspas no Google “a criatividade nasce da angústia”, “a crise da incompetência”, “calar na crise é exaltar o conformismo”, “quem supera a crise supera a si mesmo sem ficar superado”, e você entenderá.

Acredite se quiser. Há até referências na internet que “mostra a fonte”, isto é, diz que este texto está no livro Como Vejo o Mundo de Albert Einstein. Pode? Não bastava ir lá e conferir? Confesso que diante da insensatez humana e virtual eu fico na dúvida: Não sei se choro ou dou risada.

Hoje, meu texto circula no Brasil, em Portugal, Argentina, México, Espanha, EUA e em muitos outros países. Pode-se constatar que mundialmente está sendo lido. É só clicar no Google e ler os comentários. Mas é o tal do “seo” Einstein, quem leva a fama! Que vontade eu tenho de puxar a orelha dele!

Bem, quero convocar todos para que me mostrem onde está, nas obras de Albert Einstein, este meu texto que “ele escreveu” e que está circulando em vários países. Algum especialista em Einstein aceita meu desafio? Ninguém se apresentará?

Sabe por que não? Porque Albert Einstein não é o autor deste texto.
Eu o escrevi em 1983, em meu TPD (Treinamento Programado à Distância) – Chefia e Liderança, uma das publicações da IOB – Informações Objetivas. A obra vendida por dez anos. E as provas estão muito bem documentadas.

Como a verdade prevalecerá, aguardo que algum terráqueo verifique todas as obras do respeitável gênio germânico (incluindo cartas pessoais), e, então, mostre o que ninguém encontrou.

Sem broncas, mas com a lei e a ternura, eu quero mostrar o DNA de minha paternidade autoral porque uma autoria não pode virar patrimônio da humanidade apenas por que alguém digitalizou uma obra, trocou o nome do autor, jogou na rede, e tudo virou spam viral.

Veja a grande novidade: A Universidade Hebraica de Jerusalém disponibiliza online 80.000 documentos de Einstein. “Ele legou todos os seus escritos e sua herança intelectual a esta instituição”. A iniciativa foi conseguida graças a recursos da Polonsky Foundation UK, que também ajudou na digitalização dos documentos de Isaac Newton. O arquivo pode ser acessado no link http://alberteinstein.info.

O fato de o texto estar na Internet como sendo do Einstein, isso prova a originalidade textual? Não! A Internet é “prova” de “encontrabilidade”, não de autenticidade. Os “robozinhos” do Google localizam o texto nos blogs, sites, portais, redes sociais etc. e jogam na rede, mas não confirmam e nem autenticam a originalidade de nada.

Bem, logo abaixo, está o texto A Crise segundo Einstein, cópia de meu texto,ligeiramente modificada e atribuída ao Einstein. E, a seguir, o texto original.

Penso que Einstein se revirou na sepultura e está torcendo para que os direitos autorais de todos os escritores sejam levados a sério. Inclusive os dele. E que não lhe acrescentem créditos pelo que não disse.

 

A CRISE SEGUNDO EINSTEIN (texto falso)

Não pretendemos que as coisas mudem se sempre fazemos o mesmo.

A crise é a melhor benção que pode ocorrer com as pessoas e países, porque a crise traz progressos. A criatividade nasce da angústia, como o dia nasce da noite escura. É na crise que nascem as invenções, os descobrimentos e as grandes estratégias. Quem supera a crise, supera a si mesmo sem ficar "superado". Quem atribui à crise seus fracassos e penúrias, violenta seu próprio talento e respeita mais os problemas do que às soluções. A verdadeira crise é a crise da incompetência. O inconveniente das pessoas e dos países é a esperança de encontrar as saídas e soluções fáceis. Sem crise não há desafios, sem desafios, a vida é uma rotina, uma lenta agonia. Sem crise não há mérito.

É na crise que se aflora o melhor de cada um. Falar de crise é promovê-la, e calar-se sobre ela é exaltar o conformismo. Em vez disso, trabalhemos duro e acabemos de uma vez com a única crise ameaçadora, que é a tragédia de não querer lutar para superá-la.
 
CRISE (texto original)
Maurício Gois

A crise é a melhor benção que pode acontecer a pessoas e países porque a crise traz  progresso, a criatividade nasce da angústia e o dia lindo vem do ventre da tempestade escura. É na crise que surge a invenção, a descoberta, a reflexão e as grandes estratégias do
"marketing" do amor. Quem supera a crise, supera a si mesmo, sem ficar superado. E quem pendura no gancho da crise seus fracassos e lamúrias, violenta seu próprio talento e tem mais respeito a problemas que soluções. A crise é uma farsa, a não ser a crise de incompetência, pois o problema de pessoas e países é de autogerência. Sem crises não há desafios, sem desafios, a vida é rotina que chama o túmulo. Sem crise ninguém tem méritos. É só na crse que você mostra que é bom, pois sem crise toda vento é carícia.
Por isso, falar da crise é promovê-la e calar na crise é exaltar o conformismo.

Em vez disso, trabalhe duro, desinflacione a crise de você mesmo e acabe de uma vez com a única crise ameaçadora que é a da tragédia de não saber por onde começar.

 

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Mais algumas informações e novidades que acrescento agora:
– Há milhares de pessoas que adquiriram a obra Chefia e Liderança (que tinha mais de 500 páginas). Na época, a internet nem existia (ou apenas fazia uma força danada para nascer). Em 2009, na crise da bolha imobiliária do presidente Barack Obama, enviei esse meu texto porque vi alguma semelhança entre a crise mundial, na época quando foi publicado, e a crise da bolha que ensaiava seu estouro. Enviei, então, o texto através de  meu e-mail marketing. Mas parece que tudo que cai na rede se liquefaz no anonimato.

­– Por que ele foi divulgado como sendo do Einstein? Bem, alguém pegou o texto, deduzo que deve ter pensado: “Gostei, quero que muita gente conheça esse texto...mas se eu trocar o nome de Maurício Gois para Albert Einstein, sei que, aí, sim, todo mundo vai ler”. E quem fez isso pensou “erradamente certo”. Apenas algumas poucas palavras foram trocadas e o texto se propagou pelo mundo.

– Bem, isso ocorreu em 2008 (na crise da bolha imobiliária). Pois bem. Por que o texto (com a “autoria” do Einstein) não aparece antes dessa data de meu envio? Quer ver outra forte evidência? Se você digitar no Youtube “Airton Soares declama Maurício Góis” – você verá a data: 29/08/2008”. Antes dessa data, não aparece nenhum texto na internet sobre “A crise segundo Einstein”. E Airton Soares declama muito bem todo o meu texto no original.

– Muitos entendidos colocam em dúvidas o texto como sendo do Einstein. Veja este: “hola, el texto es muy bueno, pero creo k lamentablemente este texto no pertenece a Albert Einstein…aca dejo el link del libro completo…esta en ingles… lo lei en su mayoria y no encontre algo parecido..Saludos”.
(tradução: “Olá, o texto é muito bom, mas creio que lamentavelmente não pertence a Albert Einstein. Deixo o link do livro completo, está em inglês. Eu o li em sua maioria e não encontrei nada parecido. Saudações”
http://www.fayerwayer.com/2009/03/la-crisis-segun-einstein/

Vou gostar muito de receber seus comentários.

Se quiser, pode me enviar um e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

 

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